O ônibus, fabricado em 1986, foi inteiramente adaptado para se tornar um espaço para as apresentações. As janelas se tornam balcões, o interior do veículo, coxias, e o palco se projeta do interior do ônibus e ganha complemento com a paisagem do entorno, nas praças, coretos, jardins ou terrenos próprios dos lugares onde será estacionado.

O livro traz o registro de todo o repertório do LaMínima, com descrições e imagens de cada espetáculo, projetos coletivos e números de variedades realizados.

Uma reflexão sobre o “ser palhaço” é o mote do documentário. O longa aborda questões filosóficas e simbólicas sobre a necessidade do homem de rir de si mesmo.

A exposição convidou os apaixonados pela arte circense a revirar os baús do passado e entender mais sobre a jornada dos artistas Domingos Montagner e Fernando Sampaio. Figurinos, fotografias, vídeos e adereços revisitam as produções e contam a história da dupla – da amizade e parceria profissional, até a criação dos palhaços Agenor e Padoca.

O verão de 2003-2004 foi o momento inaugural da concretização deste sonho: na Praça Pôr do Sol, em Boissucanga, no Litoral Norte de São Paulo, estreou o Circo ZANNI, um grupo de artistas oriundos de diversas gerações de escolas de circo, seguidores de seus mestres e de sua arte.  

"Pano de Roda" foi um projeto coletivo itinerante com participação do LaMínima, Parlapatões e Pia Fraus. Com inspiração na estrutura dos antigos circos de pau fincado. O projeto circulou pelas regiões sul, sudeste e centro-oeste do Brasil.​  

A Central do Circo foi um espaço destinado à pesquisa, desenvolvimento e prática da arte circense. Grupos e artistas independentes se associaram e frequentavam o espaço para treinamentos e ensaios. A Central, como era conhecida, foi criada e dirigida pelos grupos LaMínima, Linhas Aéreas e Circo Mínimo.